OpenAI apresentou uma nova ferramenta chamada Deep Research, um agente AI do ChatGPT que ajuda a encontrar respostas para questões mais complexas. Essa funcionalidade promete entregar relatórios mais completos após um tempo maior de processamento.
Deep Research é o recurso que muitos usuários do ChatGPT estavam esperando. Mesmo que o ChatGPT tradicional já ajude em pesquisas, com Deep Research o robô conseguirá oferecer respostas mais detalhadas, economizando tempo do usuário. Assim, você não precisa ficar horas navegando pela internet atrás de informações.
A ideia é que o Deep Research torne tudo mais fácil. Ao final do processo de busca, o ChatGPT vai produzir documentos mais extensos, incluindo referências das fontes que usou. Isso significa que as informações serão mais confiáveis e embasadas.
Atualmente, não consegui testar o Deep Research porque não sou assinante do ChatGPT Pro, que custa cerca de R$ 1.000 por mês. No entanto, sou usuário do ChatGPT Plus, ficando na expectativa de que o acesso ao Deep Research chegue logo. Ainda está sem data certa, mas o CEO Sam Altman já falou sobre como será esse acesso.
Quando a ferramenta foi apresentada, soubemos que os usuários do ChatGPT Pro teriam direito a 100 pesquisas por mês. Esses pedidos demandam mais tempo e o agente AI precisa de mais recursos para entregar as respostas. Em declaração, a OpenAI mencionou que pendências mais complicadas exigem um maior consumo de processamento.
Recentemente, Sam Altman fez um anúncio em uma plataforma social sobre os novos planos para o GPT-4.5 e o GPT-5. Além disso, ele comentou que o Deep Research pode chegar para os usuários do ChatGPT Plus. A ideia é liberar 10 pesquisas mensais para eles e 2 para quem usa a versão gratuita, com a intenção de aumentar esse limite no futuro.
Embora essa quantidade possa parecer limitada, 10 pesquisas por mês é justo se pensarmos no custo do ChatGPT Plus. A assinatura é de R$ 100 por mês, bem mais barata do que a versão Pro. Receber 10 consultas a menos pode ser visto como uma escolha razoável.
Por outro lado, sinto que 10 consultas podem não ser suficientes para mim a cada mês. A real necessidade só será descoberta quando eu conseguir testar o Deep Research. Vou acompanhar e ver quanto realmente utilizo essa funcionalidade mensalmente.
Altman também mencionou que a OpenAI está buscando um jeito mais flexível de permitir que os usuários paguem pelo uso da computação. Não ficou claro como isso funcionará, mas está alinhado com os objetivos futuros para o ChatGPT.
Quando o GPT-5 for lançado, os usuários gratuitos do ChatGPT terão acesso ilimitado às funcionalidades básicas. Recursos mais avançados, no entanto, ficarão disponíveis apenas nas versões pagas. Quanto mais você paga, melhor será a experiência com a inteligência artificial.
Os assinantes do Plus poderão usar o GPT-5 em um nível mais alto de inteligência, enquanto os da versão Pro terão acesso a um desempenho ainda mais robusto. Esses novos modelos vão incluir características como voz, canvas, busca avançada e, claro, o Deep Research.
Porém, há uma grande mudança em como o GPT-5 vai operar. Ao invés de deixarem que os usuários escolham qual modelo de AI usar, o sistema decidirá automaticamente qual é o mais adequado para o que você precisa. Essa é a novidade que muitos esperam, pois vai facilitar bastante a nossa interação com o robô.
O que se espera é que a AI compreenda as limitações do meu plano e até me avise sobre a quantidade de recursos que serão usados para a minha pesquisa. Isso ajudaria a controlar melhor os gastos e a saber se estou dentro dos limites do meu plano.
O ponto é que uma maneira mais adaptável de explorar as capacidades da AI no ChatGPT já é uma realidade. Antes de tudo isso, espero começar a usar o Deep Research no plano Plus. Se Altman já começou a falar sobre limites, é sinal de que os usuários do Plus devem receber novidades muito em breve.