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    Home | Saúde | Transtorno de estresse pós-traumático: definição, sinais, causas e abordagens terapêuticas.
    Saúde

    Transtorno de estresse pós-traumático: definição, sinais, causas e abordagens terapêuticas.

    Redação Diário de GoiâniaBy Redação Diário de Goiânia03/02/20254 Mins Read
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    O transtorno do estresse pós-traumático, conhecido como TEPT, é um tipo de problema psicológico que pode afetar pessoas que passaram por experiências muito difíceis. Essas experiências incluem guerras, assaltos ou até abusos. A pessoa que sofre desse transtorno pode ficar “revivendo” o trauma, o que é muito angustiante.

    O medo é uma reação natural em situações de trauma. No entanto, quem tem TEPT vive com um medo constante e exagerado. Isso acaba atrapalhando o dia a dia e as atividades normais, mesmo quando já se passaram meses ou até anos desde o evento traumático.

    Além das dificuldades pessoais, o estresse pós-traumático pode impactar relacionamentos, como os que a pessoa tem com amigos e familiares, além de complicações no trabalho. Também existe o risco maior de a pessoa começar a usar drogas ou álcool como uma forma de lidar com a dor. Por isso, procurar ajuda de um psicólogo é crucial assim que os sintomas aparecerem.

    Os sintomas do TEPT podem ser bem variados. Entre os principais estão as recordações e pesadelos intensos relacionados ao trauma, que podem ser muito assustadores. A pessoa também pode sentir o coração acelerado e suar sem razão aparente. A ansiedade e os ataques de raiva são comuns, assim como a dificuldade para dormir.

    Outra questão é que quem tem TEPT pode evitar lugares ou situações que lembrem do que aconteceu, fugindo de qualquer coisa que os faça relembrar do episódio traumático. Além disso, pode perder o interesse em atividades que antes eram agradáveis e sentir culpa sem explicação. Um sentimento de autocrítica e de ver tudo de forma negativa sobre si também é muito presente.

    Esses sintomas precisam estar presentes por pelo menos um mês e não podem ser explicados por nenhuma outra doença física ou mental que a pessoa também tenha. Eles são um sinal claro de que a pessoa pode estar com estresse pós-traumático e deve ser avaliada por um profissional.

    Para confirmar o diagnóstico, o especialista vai analisar se houve um episódio traumático que colocou a vida da pessoa em risco. Esse histórico deve ser revisto junto com um psicólogo ou psiquiatra. O psiquiatra pode ainda solicitar exames para descartar outras condições, como dependência de drogas ou álcool, e outras questões psicológicas, como a depressão.

    O TEPT pode afetar tanto crianças a partir dos 6 anos quanto adultos. Geralmente, está ligado a eventos traumáticos, como sofrer um acidente, ser agressão, entre outros. A exposição repetitiva a traumas, como ver acidentes de perto, ou saber sobre experiências traumáticas de pessoas próximas também pode levar ao desenvolvimento desse transtorno.

    Os dados mostram que essa condição é mais frequentemente diagnosticada em mulheres, especialmente quando os traumas envolvem agressões físicas, como espancamentos e violência sexual. A gravidade da situação vivida tem relação direta com o surgimento dos sintomas.

    O tratamento do estresse pós-traumático deve ser sempre realizado por um psicólogo ou psiquiatra. Cada caso é único e precisa de uma abordagem individual. A psicoterapia é o caminho mais comum e pode envolver métodos como a terapia cognitivo-comportamental e a terapia de dessensibilização e reprocessamento por movimento dos olhos (EMDR).

    Essas terapias geralmente começam o mais cedo possível e podem durar cerca de 12 sessões. A rápida intervenção é fundamental para ajudar a pessoa a lidar melhor com os sintomas. Além da terapia, o psiquiatra pode prescrever medicamentos. Os inibidores seletivos da recaptação da serotonina, como a sertralina e a paroxetina, são frequentemente utilizados para amenizar os sintomas de ansiedade e problemas de sono.

    Outros medicamentos, como os betabloqueadores, também podem ser indicados para ajudar a controlar ataques de pânico e a ansiedade. O importante é que todo o tratamento seja acompanhado de perto por um profissional de saúde, garantindo a recuperação e o bem-estar.

    Portanto, se você ou alguém que você conhece está passando por essas dificuldades, é essencial buscar ajuda profissional. Não deixe os sinais de lado e cuide da sua saúde mental. Lembre-se que a recuperação é possível e que o primeiro passo é o mais importante.

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