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    Saúde

    Transplante de medula: definição, indicações e procedimentos envolvidos

    Redação Diário de GoiâniaBy Redação Diário de Goiânia14/03/20254 Mins Read
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    O transplante de medula óssea é um procedimento médico que serve para tratar doenças que atingem a medula, como leucemias, linfomas e mieloma. Essas doenças prejudicam a produção de células do sangue e do sistema imunológico, como hemácias (glóbulos vermelhos), plaquetas, linfócitos e leucócitos.

    Esse tratamento pode ser feito de duas maneiras. Primeiro, no transplante autólogo, o médico retira células saudáveis da medula do próprio paciente antes dele passar por quimioterapia ou radioterapia. Depois, essas células são devolvidas ao corpo após o tratamento. A segunda opção é o transplante alogênico, onde as células vêm de um doador saudável.

    O transplante de medula óssea é realizado por um hematologista em ambiente hospitalar. O processo é parecido com uma transfusão de sangue. Para isso, o paciente precisa ficar internado e seguir algumas orientações de cuidados, usando máscara e evitando contato com pessoas doentes.

    Quando o médico indica o transplante, geralmente é porque o paciente tem doenças como câncer na medula, certos tipos de anemia, lesões na medula devido a tratamentos duros, ou neutropenia congênita.

    A medula óssea é composta por células-tronco hematopoiéticas, que são responsáveis pela produção das células que circulam no sangue e ajudam a combater infecções. O transplante é feito para substituir a medula doente por uma saudável.

    Existem duas modalidades principais de transplantes: o autólogo e o alogênico. O autólogo é realizado em pacientes que farão radioterapia ou quimioterapia. Nele, células saudáveis são retiradas da medula antes dos tratamentos e, após, são reinjetadas no corpo para ajudarem na formação de uma nova medula saudável.

    No transplante alogênico, as células são obtidas de um doador, que passa por exames rigorosos para garantir que suas células sejam compatíveis com as do paciente. Além disso, existe a opção do transplante de células estaminais, onde células do cordão umbilical do bebê são armazenadas e podem ser utilizadas no futuro.

    Para se preparar para o transplante, o paciente precisa fazer exames para avaliar sua saúde. No caso do autólogo, diversos exames são realizados. Se for alogênico, a compatibilidade das células é essencial e requer testes específicos.

    A coleta das células saudáveis é feita quando todos os exames estão ok. O doador ou paciente é anestesiado, e uma pequena cirurgia remove a medula do interior dos ossos do quadril. Essas células são congeladas até o momento do transplante.

    Qualquer pessoa saudável, entre 18 e 65 anos e com peso acima de 50 kg, pode doar medula óssea, desde que não tenha doenças transmitidas pelo sangue, como AIDS, hepatite ou problemas sérios de saúde. Para isso, deve se cadastrar em um hemocentro e fazer uma coleta de sangue para análise.

    Quando o transplante é realizado, o processo se assemelha a uma transfusão de sangue, que dura entre 30 minutos e 2 horas. O médico faz uma série de avaliações antes, como analisar a amostra de sangue do doador e do receptor para a compatibilidade.

    Após isso, as células saudáveis são inseridas na corrente sanguínea por meio de um cateter. Assim, a nova medula saudável começa a se multiplicar e produzir células sanguíneas.

    Antes do procedimento, a compatibilidade do transplante precisa ser verificada. Se o doador não for compatível, ele pode ser colocado em uma lista de espera. Irmãos do paciente são os primeiros a serem testados, pois têm mais chances de serem compatíveis.

    Os riscos do transplante incluem anemia, cataratas, hemorragias internas, lesões nos órgãos, infecções graves, rejeição e outros problemas. Essas complicações ocorrem mais frequentemente quando o doador não tem total compatibilidade com o receptor, mas podem surgir devido à resposta do corpo.

    Após o transplante, é preciso tomar alguns cuidados. Usar máscara é fundamental, além de manter a higiene das mãos e evitar alimentos crus. Também é importante ter uma alimentação balanceada e seguir as orientações médicas para cuidados com o cateter.

    O alerta para procurar um médico inclui sintomas como febre, calafrios, tosse, dificuldades respiratórias, e dores em diversas partes do corpo. Caso surjam problemas com o cateter, como sangramentos ou infecções, é necessário buscar atendimento imediato.

    Essas orientações e cuidados são essenciais para um pós-transplante mais seguro e para a recuperação do paciente. É sempre importante seguir as recomendações do médico e ficar atento a qualquer sintoma que possa indicar complicações.

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