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    Home | Saúde | Síndrome de HELLP: definição, sintomas, causas e tratamento
    Saúde

    Síndrome de HELLP: definição, sintomas, causas e tratamento

    Redação Diário de GoiâniaBy Redação Diário de Goiânia11/02/20255 Mins Read
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    A síndrome de HELLP é uma complicação que pode ocorrer durante a gravidez, geralmente associada à pré-eclâmpsia severa. Essa síndrome se caracteriza pela destruição das hemácias, aumento dos níveis de enzimas do fígado e redução do número de plaquetas no sangue. Ela é mais comum após a 28ª semana de gestação.

    Os sintomas da síndrome geralmente incluem um mal-estar geral, náuseas, vômitos, e dores de cabeça. Muitas vezes, a dor pode ser sentida no lado direito da barriga, onde fica o fígado. Isso pode ser confundido com outras doenças, como gastrite, gripe ou hepatite aguda. Portanto, é importante não ignorar esses sinais.

    Se você notar esses sintomas, é fundamental procurar um atendimento médico de urgência. O tratamento rápido é essencial para evitar complicações graves, como o parto prematuro ou o descolamento da placenta, que pode colocar em risco tanto a mãe quanto o bebê.

    Sintomas da síndrome de HELLP

    Os principais sintomas que alguém com a síndrome de HELLP pode apresentar incluem:

    • Dores localizadas na parte superior do abdômen, especialmente do lado direito;
    • Náuseas constantes e episódios de vômito;
    • Fadiga extrema e cansaço sem explicação;
    • Inchaço nas pernas;
    • Dores de cabeça frequentes;
    • Icterícia, ou seja, pele e olhos amarelados.

    Além disso, a pressão arterial da mulher pode ficar elevada, ultrapassando 140/90 mmHg. Também podem surgir problemas de visão, como embaçamento ou dupla visão, além de dificuldades respiratórias e sangramentos.

    Muitas vezes, esses sintomas se assemelham aos de outras doenças, como gastrite ou até mesmo gripe. Por isso, é vital fazer um diagnóstico correto e rápido.

    Quando surgem os sintomas?

    Os sintomas da síndrome de HELLP costumam aparecer entre a 28ª e 37ª semanas de gestação, ou nos primeiros sete dias após o parto. Esse período é crítico, pois o corpo da mulher passa por diversas alterações, e é fundamental ficar atenta.

    Como confirmar o diagnóstico

    O diagnóstico da síndrome de HELLP é realizado por um obstetra. O médico avaliará os sintomas e solicitará exames de sangue. O hemograma é um dos principais, onde ele verifica as hemácias e o número de plaquetas. Outros exames que podem ser pedidos incluem os que medem as enzimas do fígado, como bilirrubinas, TGO e TGP.

    É possível que o obstetra também peça um exame de lactato desidrogenase, conhecido como LDH, para oferecer um diagnóstico mais completo.

    Classificação da síndrome de HELLP

    A síndrome de HELLP pode ser classificada segundo os resultados dos exames laboratoriais, seguindo a classificação de Mississippi. A classe 1 é a mais severa, mas todas as classificações têm potenciais riscos se não forem tratadas rapidamente.

    Possíveis causas

    Acredita-se que a síndrome de HELLP surge devido a uma resposta exagerada do sistema imunológico diante de anomalias no desenvolvimento da placenta. Esse quadro gera inflamação no corpo da gestante, levando à destruição das hemácias, ao aumento das enzimas do fígado e à queda nas plaquetas.

    Quem está em maior risco?

    Alguns fatores podem elevar o risco de desenvolver a síndrome de HELLP, como:

    • Ter histórico de síndrome de HELLP ou pré-eclâmpsia em gestações anteriores;
    • Idade acima de 35 anos;
    • Gravidez múltipla;
    • Obesidade;
    • Doenças preexistentes, como diabetes ou pressão alta.

    Além disso, algumas mulheres podem ter uma predisposição genética que aumenta essa chance.

    É seguro engravidar novamente?

    Se uma mulher teve a síndrome de HELLP e recebeu o tratamento adequado, é possível que ela engravide novamente. Contudo, há a possibilidade de a síndrome ocorrer novamente em gestações futuras. Por isso, o acompanhamento médico é essencial para monitorar qualquer alteração durante a gestação.

    Como é feito o tratamento

    O tratamento da síndrome de HELLP geralmente ocorre em unidade de terapia intensiva (UTI). O obstetra precisa acompanhar de perto a evolução da gravidez. Abaixo, estão alguns dos principais enfoques no tratamento:

    1. Medicação: O tratamento inclui remédios para controlar a pressão arterial e aliviar dores. Algumas medicações usadas são antipertensivos, como hidralazina, e analgésicos intravenosos. É comum a administração de sulfato de magnésio para evitar convulsões.

    2. Transfusão de sangue: Este procedimento é recomendado quando a hemoglobina da gestante está abaixo de 7 g/dL ou em casos de descolamento de placenta. O tipo de transfusão depende dos exames de sangue.

    3. Monitoramento da saúde: Durante o tratamento, a saúde da grávida e do bebê é monitorada por meio de ultrassonografias e outros testes para verificar o bem-estar.

    4. Indução do parto: Para gestações com mais de 34 semanas, a indução do parto pode ser o melhor tratamento. Em casos com menos de 34 semanas, pode ser indicada uma cesárea.

    5. Plasmaférese: Esse tratamento é uma forma de filtrar o sangue da mulher, podendo ser utilizado quando não há melhora após o parto ou em algumas situações durante a gravidez.

    Riscos da síndrome de HELLP

    A síndrome de HELLP pode ocasionar várias complicações, tanto para a mãe quanto para o bebê. As complicações mais frequentes para a mulher incluem:

    • Descolamento prematuro da placenta;
    • Eclâmpsia;
    • Hemorragias internas;
    • Coagulação intravascular disseminada.

    Já para o bebê, os principais riscos envolvem:

    • Prematuridade;
    • Baixo peso ao nascer;
    • Necessidade de internação em UTI neonatal.

    É crucial que qualquer sinal da síndrome de HELLP leve a um atendimento médico imediato para proteger a saúde da mãe e do recém-nascido.

    A síndrome de HELLP causa sequelas?

    Se a síndrome for identificada e tratada rapidamente, geralmente não deixa sequelas. A intervenção precoce é fundamental para evitar complicações mais graves.

    Como prevenir a síndrome?

    Infelizmente, não há uma forma garantida de prevenir a síndrome de HELLP. Portanto, o ideal é seguir as orientações do médico durante as consultas de pré-natal, além de cuidar do bem-estar físico e mental. Fazer exercícios e ter uma alimentação equilibrada pode ajudar a controlar condições que aumentam o risco de desenvolvimento dessa síndrome durante a gestação.

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