O peeling de cristal é um tratamento estético que ajuda a deixar a pele mais bonita, reduzindo rugas, linhas de expressão, manchas e cicatrizes de acne. Esse procedimento é muito procurado porque traz bons resultados em diferentes problemas de pele.
Esse peeling utiliza um aparelho com cristais de hidróxido de alumínio na pontinha, que exfolia a pele e ainda faz uma sucção, removendo as células mortas da camada mais superficial. Isso ajuda a pele a produzir colágeno, molécula fundamental para a firmeza e elasticidade da pele.
Como é um tratamento que mexe na pele, é essencial que ele seja feito por um dermatologista. Esse profissional sabe avaliar cada tipo de pele e escolher a intensidade ideal do aparelho, garantindo assim que o procedimento seja seguro e eficaz.
O peeling de cristal é uma forma de microdermoabrasão que promove uma esfoliação delicada, ajudando a melhorar a textura e a firmeza da pele. Ao remover as células mortas, este procedimento estimula a produção de colágeno, o que pode tornar a pele mais viçosa e jovem.
O peeling também ajuda a aumentar a eficácia de hidratantes e produtos para a pele, já que melhora a circulação e a penetração desses produtos. Essa é uma vantagem e tanto para quem usa cremes e séruns no dia a dia.
Então, quando podemos usar o peeling de cristal? Ele é indicado especialmente para:
– Suavizar rugas e linhas de expressão.
– Clarear manchas na pele que aparecem por causa do sol ou do envelhecimento.
– Tratar sardas.
– Melhorar cicatrizes de acne.
– Diminuir poros dilatados.
Esse tratamento também pode ajudar a reduzir a aparência de estrias, já que estimula a produção de colágeno em qualquer área do corpo que necessite de cuidados.
Para quem está pensando em fazer o peeling de cristal, é importante marcar uma consulta com um dermatologista. Esse especialista vai fazer uma avaliação e determinar a melhor abordagem para sua pele.
Antes de realizar o tratamento, alguns cuidados simples ajudam bastante. É aconselhável evitar a exposição ao sol e também tratamentos para limpeza de pele como cera ou laser, pelo menos uma semana antes da sessão. Isso ajuda a manter a pele protegida e em melhores condições para o tratamento.
Além disso, é recomendável parar de usar cremes que contenham substâncias como ácido glicólico, ácido salicílico, retinoides ou ácido lático, pelo menos uma semana antes do peeling. Isso ajuda a evitar irritações e garante um resultado melhor.
O tratamento em si é feito no consultório do dermatologista e não precisa de anestesia, já que o procedimento é bem tolerável. O médico começará limpando a pele que vai ser tratada, cobrindo os olhos com gaze – se o peeling for no rosto – e deslizando a ponta do aparelho na pele em movimentos lentos.
Após a aplicação, o médico remove os cristais e impurezas com uma toalha e passa um hidratante para acalmar a região tratada. De modo geral, o peeling pode ser feito uma ou duas vezes por semana, dependendo da condição da pele, e os resultados podem ser vistos logo após a primeira sessão.
É comum que os dermatologistas recomendem um tratamento com pelo menos três sessões, uma vez por semana. Isso assegura que a pele receba o cuidado necessário para uma boa recuperação e o melhor resultado possível.
Algumas marcas, como a Mary Kay, também oferecem produtos de microdermoabrasão que podem ser feitos em casa. Essas opções em kit incluem um creme que contém cristais de óxido de alumínio, similar ao procedimento profissional.
Após o peeling, alguns cuidados são importantes para garantir que a pele se recupere bem. É recomendado lavar o rosto com água fria e sabonete neutro e pode-se usar compressas frias ou gel de Aloe vera para amenizar qualquer inchaço nas primeiras 48 horas.
Além disso, é fundamental evitar a exposição ao sol e usar um protetor solar de pelo menos FPS 30 todos os dias. É essencial não usar produtos esfoliantes e evitar tocar ou esfregar a pele para não causar irritações.
Após o tratamento, melhorias visíveis podem ser notadas. A pele pode aparecer mais firme e rejuvenescida, com manchinhas e cicatrizes menos evidentes em comparação ao que era antes do procedimento. Para acompanhar a evolução, alguns médicos tiram fotos antes e depois do tratamento.
Contudo, nem toda pessoa pode ou deve fazer o peeling. Algumas condições de saúde são contraindicações como diabetes descontrolada, queimaduras ou infecções na pele, herpes ativa, rosácea, eczema, e uso de certos medicamentos.
Além disso, pessoas com câncer de pele ou infecções como HIV, AIDS ou hepatites não devem fazer esse tratamento. Durante a gravidez ou amamentação, o procedimento só deve ser feito com autorização do médico, para garantir a segurança da mãe e do bebê.
Se você olha no espelho e vê algumas dessas condições, ou se está em dúvida se o peeling é o indicado para você, procure um dermatologista. Ele é o profissional certo para te orientar e indicar a melhor solução para deixar sua pele saudável e bonita.