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    Saúde

    Linfocitose: definição, causas e orientações.

    Redação Diário de GoiâniaBy Redação Diário de Goiânia19/03/20254 Mins Read
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    Linfocitose: O Que é e Como Identificar

    A linfocitose é quando a quantidade de linfócitos, também conhecidos como glóbulos brancos, está maior do que o normal no sangue. Esses linfócitos são importantes, pois ajudam a defender o corpo de infecções e doenças.

    Em geral, a presença de linfócitos elevados no sangue indica que o corpo está reagindo a alguns tipos de infecções ou doenças. Exemplos disso são a mononucleose, sarampo, tuberculose ou hepatite. Portanto, se você perceber isso em exames, não é hora de se preocupar imediatamente, mas é fundamental buscar orientação médica.

    Além disso, a linfocitose pode ocorrer devido a problemas na produção de linfócitos, como em casos de leucemia ou linfoma. Por isso, é essencial que um médico analise o hemograma junto com outros exames para identificar a causa exata.

    Como Identificar a Linfocitose

    A linfocitose é diagnosticada por meio de um hemograma, um exame de sangue que avalia as diferentes células da corrente sanguínea, incluindo os linfócitos. Para ser considerada linfocitose, o número de linfócitos deve estar acima de 3900 por mm³ de sangue, embora esse número possa variar de acordo com o laboratório.

    É importante que um profissional, seja o hematologista ou clínico geral, analise os resultados do exame com cuidado. Eles irão verificar a quantidade de linfócitos circulantes e poderão determinar se você tem linfocitose.

    Causas Comuns da Linfocitose

    Aumentar o número de linfócitos pode ter diferentes causas. As mais comuns são:

    1. Mononucleose

    A mononucleose, conhecida como a doença do beijo, é provocada pelo vírus Epstein-Barr. A transmissão acontece através da saliva, mas também pode ocorrer pelo contato com talheres ou copos compartilhados.

    Como os linfócitos são responsáveis pela defesa do corpo, é normal que eles estejam em alta. O hemograma pode mostrar não apenas linfócitos altos, mas também linfócitos atípicos e monócitos.

    O que fazer: Normalmente, o corpo vence a infecção naturalmente em 4 a 6 semanas. Em alguns casos, o médico pode prescrever analgésicos e antipiréticos para aliviar sintomas como febre e dor.

    2. Tuberculose

    A tuberculose é uma infecção que afeta os pulmões e é causada por uma bactéria. Em muitos casos, a doença pode ficar inativa e, quando ativa, provoca tosse com sangue, febre e perda de peso.

    Se suspeitar de tuberculose, o médico pode solicitar um teste específico, conhecido como PPD. Esse teste envolve uma injeção que ajuda a identificar se você foi exposto à bactéria.

    O que fazer: O tratamento é feito com antibióticos por pelo menos 6 meses. É importante fazer acompanhamento regular e exames de escarro para monitorar a presença da bactéria.

    3. Sarampo

    O sarampo é uma doença viral que afeta principalmente crianças e causa manchas vermelhas na pele, além de febre e tosse.

    O médico pode observar alterações no hemograma durante a avaliação.

    O que fazer: Procure atendimento assim que notar sintomas. Embora não haja tratamento específico, é essencial que um médico recomende medicamentos para aliviar os sintomas. A melhor prevenção é a vacinação.

    4. Hepatite

    A hepatite é uma inflamação do fígado causada por vírus ou substâncias tóxicas. Sintomas incluem icterícia (pele e olhos amarelos), dor abdominal e febre.

    A presença do vírus no fígado leva ao aumento dos linfócitos.

    O que fazer: O tratamento depende da causa. Para hepatites virais, podem ser oferecidos antivirais e orientação sobre repouso e hidratação. Nos casos medicinais, pode ser necessário trocar o remédio.

    5. Leucemia Linfocítica Aguda (LLA)

    A LLA é um tipo de câncer na medula óssea. A produção de linfócitos imaturos aumenta, levando à linfocitose. Essa forma de leucemia é mais comum em crianças, mas pode afetar adultos.

    O que fazer: Se perceber sintomas como fadiga, sangramentos e dor nos ossos, procure um médico rápido. O tratamento muitas vezes envolve quimioterapia e possíveis transplantes de medula.

    6. Leucemia Linfocítica Crônica (LLC)

    A LLC é outro tipo de câncer que afeta a medula óssea. Normalmente, essa forma de leucemia se desenvolve lentamente e pode não apresentar sintomas inicialmente.

    O que fazer: Avaliações regulares são essenciais, e, se confirmada a doença, você pode ser encaminhado a um especialista.

    7. Linfoma

    O linfoma, que pode afetar várias partes do sistema linfático, apresenta sintomas como caroços palpáveis e febre.

    O que fazer: Caso note os sintomas, é ideal buscar um clínico geral. A confirmação do linfoma envolve outros exames. O tratamento pode incluir quimioterapia e outras abordagens.

    Conclusão

    A linfocitose é uma condição que pode ter várias causas, variando de infecções a doenças mais sérias. Consultar um médico é fundamental para avaliação e tratamento adequado. Se você notar qualquer sinal ou sintoma suspeito, não hesite em buscar ajuda profissional.

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