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    Home | Saúde | Doação de órgãos: critérios para a doação
    Saúde

    Doação de órgãos: critérios para a doação

    Redação Diário de GoiâniaBy Redação Diário de Goiânia14/03/20254 Mins Read
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    A doação de órgãos é um processo que envolve a retirada de órgãos ou tecidos de um doador vivo ou falecido. A finalidade é ajudar pessoas que precisam recuperar a função de um órgão doente.

    Quando se trata de doação em vida, o doador pode oferecer um dos rins, parte do fígado, parte da medula óssea ou parte dos pulmões. No caso de doadores falecidos, é possível doar rins, coração, pulmão, pâncreas, fígado, intestino, córneas, válvulas, ossos, músculos, tendões e pele.

    Para que uma pessoa falecida seja considerada doadora no Brasil, é importante que ela tenha comunicado esse desejo à família. Não é necessário formalizar a doação por meio de documentos, apenas a conversa com os parentes já é o bastante. Em outros países, como Portugal, todo mundo que falecer é visto como um possível doador, a menos que tenha manifestado o contrário.

    Quem pode doar órgãos?

    Existem dois tipos de doadores: os que estão vivos e os que já faleceram.

    1. Doação em vida

    Para que uma pessoa possa doar órgãos enquanto está viva no Brasil, é preciso que:

    • Seja maior de idade e concorde totalmente com a doação.
    • Esteja apta a doar sem comprometer sua saúde.
    • Tenha um médico avaliando sua saúde, garantindo que não há doenças que podem complicar a doação.

    Além disso, o doador deve ser parente até o quarto grau ou cônjuge do receptor da doação. Se a doação for entre pessoas que não são da família, será necessário um aval judicial.

    Se a pessoa estiver em Portugal, a regra é bem parecida: ela precisa ter 18 anos e estar saudável tanto mental quanto fisicamente.

    2. Doação de uma pessoa não viva

    Após o falecimento, algumas condições precisam ser atendidas para que a doação de órgãos seja possível:

    • O falecido deve ter identificação e registro hospitalar.
    • Deve-se conhecer a causa do coma e esta deve estar definida.
    • Não pode haver hipotermia, pressão baixa ou consumo de drogas que afetam o sistema nervoso central.
    • A pessoa deve passar por dois exames clínicos que avaliam o estado do cérebro. Esses testes devem ser realizados por médicos que não fazem parte da equipe de captação dos órgãos.
    • É necessário um exame que comprove a morte encefálica, caracterizada pela ausência de fluxo sanguíneo no cérebro, inatividade elétrica e metabólica cerebral.
    • Após a confirmação da morte encefálica, o médico deve informar de forma clara que a pessoa faleceu e que os órgãos dela podem ser doados.

    Embora no Brasil não seja preciso formalizar a doação por documento, é importante, para maior segurança, registrar o desejo no site da Autorização Eletrônica de Doação de Órgãos (AEDO). Em Portugal, quem não quer ser doador deve manifestar essa vontade em um registro específico.

    Quem não pode doar órgãos?

    Algumas pessoas não estão aptas a doar órgãos. Essas incluem aquelas que sofreram:

    • Insuficiência renal grave, no fígado ou coração.
    • Doenças infecciosas ou transmissíveis, como HIV, hepatite B e C, ou doença de Chagas.
    • Câncer com metástase.

    Além disso, fumantes não podem dar os pulmões.

    Quais órgãos podem ser doados?

    Para quem quer doar em vida, os órgãos que podem ser cedidos incluem um dos rins, parte do fígado, parte da medula ou parte dos pulmões.

    Doador falecido pode doar rins, coração, pulmão, pâncreas, fígado, intestino, além de tecidos como córneas, válvulas, ossos, músculos, tendões, pele e cartilagem. Também é possível doar medula óssea, sangue do cordão umbilical, veias e artérias.

    Não há idade máxima para ser doador, mas é importante que os órgãos doados estejam funcionando bem.

    Como ocorre o transplante de órgãos?

    Após a autorização do doador ou da família, a pessoa que vai receber o órgão passa por exames para checar a saúde e a compatibilidade com o doador.

    A retirada do órgão acontece em um centro cirúrgico, onde um médico faz a coleta e depois o corpo do doador é fechado com cuidado.

    Para quem recebe um transplante, a recuperação é parecida com a de qualquer cirurgia. Isso significa que é necessário repousar e, possivelmente, usar medicamentos para aliviar dor, como Ibuprofeno ou Dipirona, e imunossupressores que ajudam a evitar a rejeição do órgão.

    Quando a doação ocorre após a morte, os órgãos são destinados às pessoas que estão na lista de espera do centro de transplantes. Eles são alocados conforme a ordem de espera e a necessidade dos receptores.

    Todo esse processo é essencial para salvar vidas e melhorar a qualidade de muitas pessoas que precisam de um novo órgão para viver bem.

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