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    Home | Saúde | Câncer vaginal: sintomas, causas e tratamento
    Saúde

    Câncer vaginal: sintomas, causas e tratamento

    Redação Diário de GoiâniaBy Redação Diário de Goiânia20/02/20254 Mins Read
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    O câncer de vagina é um tipo raro de tumor maligno. Os sintomas mais comuns incluem sangramentos após relações sexuais ou na menopausa, corrimento com odor forte ou sangue e caroços na região vaginal.

    Esse tipo de câncer é mais frequente em mulheres acima dos 60 anos. Fatores como infecção por HPV e histórico de lesões pré-cancerosas, como neoplasia vaginal intraepitelial, aumentam o risco.

    O tratamento do câncer vaginal é orientado por ginecologistas e oncologistas. Geralmente, ele envolve cirurgia para retirada do tumor, quimioterapia ou radioterapia, dependendo do estágio da doença. Essas opções são selecionadas com base no grau de agressividade do tumor e na saúde geral da paciente.

    Sintomas do câncer de vagina

    Os principais sintomas incluem:

    • Sangramento vaginal fora do período menstrual;
    • Corrimento com aparência de água, mal cheiroso ou com sangue;
    • Caroço ou inchaço na vagina;
    • Coceira persistente na região;
    • Dor durante o ato sexual.

    Além disso, podem ocorrer dores ao urinar, sangramento na urina, aumento da frequência urinária ou dor pélvica persistente. Outros sintomas que podem aparecer são prisão de ventre e inchaço nas pernas.

    Em estágios iniciais, o câncer de vagina pode não apresentar sintomas. No entanto, à medida que o tumor avança, é comum notar os sintomas listados.

    Diagnóstico do câncer de vagina

    Para diagnosticar o câncer vaginal, o ginecologista avalia sintomas e realiza exames ginecológicos. Os exames que podem ser feitos incluem:

    • Exame digital e retovaginal para checar caroços;
    • Exame com espéculo para observar o canal vaginal e o colo do útero;
    • Verificação da presença de linfonodos na virilha;
    • Papanicolau, que ajuda a identificar células tumorais;
    • Colposcopia, um exame mais detalhado da superfície da vagina.

    Durante a colposcopia, pode ser feita uma biópsia, que é a retirada de um pedaço de tecido para análise laboratorial. Isso ajuda a confirmar o diagnóstico e a entender o estágio do câncer.

    Exames de imagem, como raio-X, ressonância magnética ou tomografia, também podem ser solicitados para averiguar se o câncer se espalhou.

    Causas do câncer de vagina

    O câncer de vagina ocorre devido a alterações no DNA das células que revestem a vagina. Essas alterações fazem com que as células se multipliquem de forma anormal e descontrolada.

    Fatores de risco

    Os fatores que aumentam as chances de desenvolver câncer de vagina incluem:

    • Infecção pelo HPV, especialmente os tipos 16 e 18;
    • Idade acima de 60 anos;
    • Histórico de neoplasia vaginal intraepitelial;
    • Uso de dietilestilbestrol durante a gestação;
    • Hábito de fumar.

    Esses fatores podem causar alterações nas células vaginais e elevar o risco de câncer.

    Tipos de câncer de vagina

    Os tipos mais comuns de câncer de vagina são:

    1. Carcinoma de células escamosas: É o tipo mais frequente, acometendo células planas na superfície da vagina, geralmente em mulheres acima de 60 anos.

    2. Adenocarcinoma vaginal: Um tipo raro que afeta glândulas na superfície vaginal. Possui quatro subtipos: papilar, mucinoso, adenoescamoso e de células claras.

    3. Sarcoma vaginal: Surge mais profundamente na parede da vagina. O leiomiossarcoma é comum em mulheres acima de 50 anos, enquanto o rabdomiossarcoma afeta principalmente crianças.

    4. Melanoma vaginal: Ocorre nas células que produzem pigmento. Pode aparecer em qualquer parte da vagina e é mais comum em mulheres acima de 50 anos.

    5. Neoplasia vaginal intraepitelial: É uma condição pré-cancerosa que pode evoluir para câncer, caso não tratada.

    Tratamento do câncer de vagina

    O tratamento varia conforme o tipo, tamanho, estágio da doença e saúde da paciente. As principais opções incluem:

    1. Cirurgia: Remove o tumor para evitar que ele cresça e se espalhe. Existem diferentes tipos, incluindo excisão local (remoção do tumor e tecidos saudáveis), vaginectomia (remoção parcial ou total da vagina) e exenteração pélvica (remoção da vagina e de outros órgãos pélvicos).

    2. Radioterapia: Reduz o crescimento do câncer, podendo ser externa (com máquinas) ou interna (braquiterapia).

    3. Quimioterapia: Utiliza medicamentos para destruir células cancerígenas, ajudando a reduzir o tumor antes da cirurgia ou tratando casos mais avançados.

    4. Imunoterapia: Estimula o sistema imunológico a combater o câncer, utilizando medicamentos como pembrolizumabe ou nivolumabe.

    5. Terapia alvo: Foca em atacar diretamente as células cancerígenas, minimizando danos às células normais.

    6. Terapia tópica: Especialmente para neoplasia vaginal intraepitelial, aplica cremes ou géis sobre a lesão.

    O tratamento é sempre personalizado e deve ser discutido em detalhes com os profissionais de saúde. O acompanhamento contínuo é essencial para garantir a saúde da mulher e a eficácia das terapias adotadas.

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