Nos últimos tempos, a Meta, que antigamente era conhecida como Facebook, tem se mexido bastante em busca de um futuro novo chamado “metaverso”. Mesmo com alguns abastados falando que a mudança de nome foi um pouco apressada, parece que o bicho tá pegando e essa ideia tá começando a se firmar, com a Meta liderando o rolê digital.
No último ano, as vendas dos produtos da Reality Labs da Meta, como os óculos de realidade virtual Quest e os Ray-Ban Meta, cresceram muito. Afirma-se que no último trimestre, as vendas foram de matar! Isso mostra que a galera tá interessada nas inovações que a empresa tá trazendo.
Agora, a Meta tá se preparando para mais um passo nesse caminho. A VP de Conteúdo do Metaverso, Samantha Ryan, soltou um papo sobre como a empresa quer se conectar mais com os desenvolvedores de VR (realidade virtual) e AR (realidade aumentada) com uma nova abordagem. Isso promete mudar a jogada no mercado.
Samantha disse que mais gente tá comprando os dispositivos Quest, e isso tá mudando a forma com que a empresa vê o seu ecossistema. Com essa expansão, novas oportunidades estão surgindo para os desenvolvedores e criadores. Ela garante que em 2024 as vendas desses dispositivos aumentaram e a galera tá usando mais as novas tecnologias.
Os dados mostram que a maior parte das vendas em 2024 foi de pessoas que compraram seu primeiro headset Quest. Isso é massa, significa que mais gente tá entrando nesse mundo! Além disso, os usuários estão gastando mais grana em compras dentro dos apps, com um aumento de 12% em relação ao ano passado.
Um foco importante dessa mudança é a molecada. Os jovens estão se tornando a maior parte da base de usuários de VR da Meta. Por isso, a empresa tá construindo uma plataforma que prioriza o social, onde a turma pode jogar ou só trocar ideia com os amigos.
E é aí que entram os desenvolvedores externos. No entanto, tem rolado uma certa treta. A Meta quer melhorar as ferramentas para que esses desenvolvedores consigam criar mais conteúdos, aproveitando o interesse que tá surgindo.
Por outro lado, há desenvolvedores que tão bolados com a Meta. Eles acreditam que a companhia tá botando muita ênfase na experiência social do Horizon Worlds, em detrimento de outras ideias. Essa estratégia tá fazendo com que alguns projetos bacanas fiquem em segundo plano.
De acordo com alguns estúdios de desenvolvimento de VR, a preocupação é de que esse foco nos jovens leve a opções mais baratinhas e repetitivas, que só querem copiar o que já tem por aí. Isso pode ser um problema, porque a Meta precisa conquistar os jovens, que já estão acostumados a interagir em mundos de jogos como Fortnite, Minecraft e Roblox.
Esse tipo de interação social nos jogos já oferece várias opções gratuitas e depende de complementos pagos para fazer grana. Então, parece lógico que a Meta esteja nesse caminho, mas essa abordagem pode não ser tão atraente para desenvolvedores que estão buscando expandir a experiência de VR.
Ainda assim, a plataforma de VR da Meta tá na frente das concorrentes. Isso pode significar que os estúdios de VR terão que se alinhar com a estratégia da Meta, mesmo que isso signifique um pouco de aperreio pra eles. Se as experiências do Horizon conquistarem os jovens, é bem provável que a Meta foque mais nesse caminho, limitando o desenvolvimento de projetos mais amplos.
É uma situação meio complicada, porque a Meta quer engajar o máximo possível de usuários, enquanto também busca oferecer novidades. De um lado, desenvolver mais experiências no Horizon pode facilitar o marketing boca a boca, atraindo mais gente para o metaverso. Do outro, isso pode prejudicar o crescimento da VR e as chances dos desenvolvedores.
Mas as notícias são boas! Os sinais apontam que a VR tá crescendo, o que é um ótimo indicativo de que o metaverso pode se tornar uma realidade, dentro do cronograma de dez anos que a Meta anunciou. Se a empresa conseguir alinhar suas propostas com os desenvolvedores, poderá avançar mais rápido rumo a essa nova fase.
A Meta tá na correria pra garantir que a galera tenha mais experiências. Se isso rolar, pode ser um grande passo para que esse sonho do metaverso se torne realidade. Tamo junto nessa? Com o tempo, vamos ver como vai ser essa conexão entre a Meta e os criadores de conteúdo!