Ratinho comentou recentemente sobre a acusação de estupro feita por Juliana Oliveira contra Otávio Mesquita, que ocorreu em 2016 durante uma gravação do programa The Noite, no SBT. O apresentador, que trabalha na mesma emissora, afirmou que, embora reconheça que Mesquita às vezes age de forma exagerada, não acredita que suas ações o qualifiquem como um estuprador. “Ser chato não é crime”, destacou Ratinho.
Durante uma entrevista no programa Pânico, da Jovem Pan, Ratinho falou sobre sua relação com Juliana Oliveira. Ele disse que sempre se deu bem com ela e que nunca imaginou que a comediante interpretaria as brincadeiras de Mesquita de maneira negativa. Para ele, as atitudes do colega de trabalho são inadequadas, mas não justificam um processo legal.
Ratinho exemplificou com uma situação em que estava em um cabeleireiro e Mesquita fez uma brincadeira de mau gosto ao esfregar o corpo nele. Ele reiterou que acredita que esse tipo de comportamento, embora chato, não é malicioso e não configura uma intenção criminosa. “Para mim, isso foi uma brincadeira estúpida dele e não acho que deveria ter chegado a um processo por estupro”, disse.
Além disso, Ratinho mencionou que a situação envolvendo Mesquita o levou a refletir sobre seu próprio comportamento durante as gravações do seu programa. Ele contou que uma conversa com sua esposa o fez perceber que precisa ter cuidado com suas brincadeiras, alertando que situações como a de Juliana podem ocorrer novamente se ele não for cuidadoso.
Esta reflexão de Ratinho mostra como episódios na mídia podem impactar a forma como os profissionais se comportam em seu dia a dia, estimulando uma consciência maior sobre o que é considerado aceito em termos de humor e interação.