Na madrugada de sábado, 22 de julho, o Big Brother Brasil 25 foi palco de muitas discussões e momentos intensos após o show do cantor Michel Teló. Um dos principais pontos de debate foi o uso do termo “pomba suja” por Vinícius Nascimento, que gerou curiosidade e descontentamento entre os participantes, especialmente por parte de Eva Pacheco, que questionou o significado da expressão. Em resposta, Vinícius foi evasivo e sugeriu que ela buscasse a explicação quando saísse do programa.
Renata Saldanha, a líder da semana, também gerou tensão ao decidir quem ganharia pulseiras durante a dinâmica chamada “Na Mira do Líder”. Os participantes escolhidos foram Aline Patriarca, Joselma Silva, Vinícius Nascimento, Vitória Strada, Daniele Hypolito e Diego Hypolito. Aline ficou irritada com a ofensa de “pomba suja”, considerando-a uma palavra de baixo calão. Renata defendeu sua decisão, alegando que Aline “joga sujo” e havia a ofendido anteriormente. A discussão sobre o termo continuou durante a festa, criando um clima de desconforto.
Um dos momentos mais emocionantes da madrugada foi o desabafo de Diego Hypolito sobre sua sexualidade. Ele expressou sua indignação em relação ao uso do termo “pomba suja”, afirmando que nunca chamaria ninguém dessa forma, mesmo em situações de raiva. Durante a conversa, Diego também conversou com Vitória sobre sua relação com a mãe e sua trajetória de aceitação. Ele citou um ex-namorado que o ajudou a ganhar coragem para se abrir com a mãe a respeito de sua orientação sexual.
Enquanto isso, a festa continuou animada com a presença de Michel Teló, que se apresentou com sucessos como “Ainda Ontem Chorei de Saudade” e “60 Dias Apaixonado”. Ele interagiu com os participantes, entrou no Confessionário e fez brincadeiras, como se votasse em si mesmo, o que rendeu o apelido de “saboneteiro” entre os brothers. Teló também participou da coreografia de seu famoso hit “Ai Se Eu Te Pego” e se divertiu com a presença do robô Seu Fifi, que também foi recebido com gritos de “fofoqueiro”.
O termo “pomba suja” é uma gíria que tem raízes na cultura nordestina, especialmente na Bahia. Seu significado pode variar conforme o contexto, sendo usado para descrever uma pessoa que age de forma desonesta ou que não pertence a um grupo. Embora não seja um xingamento explícito, a expressão costuma ter uma conotação negativa, especialmente dependendo de quem a utiliza e do tom da conversa.
À medida que o Paredão se aproxima, a tensão entre os participantes continua a crescer, e as repercussões das discussões e escolhas da liderança provavelmente influenciarão os próximos passos do jogo.