Maike Cruz, participante do Big Brother Brasil 25, se envolveu em um incidente que gerou desconforto entre os outros participantes da casa. Ele foi punido severamente por ter permanecido no quarto do líder com João Gabriel, o que não era permitido, antes da festa que aconteceu na quarta-feira. Como resultado, Maike perdeu 500 estalecas e acumulou 12 vacilos no “vacilômetro”, um sistema que contabiliza os erros dos participantes. Esse acontecimento deixou a casa próxima de entrar novamente na fase conhecida como “Tá Com Nada”, onde os participantes enfrentam dificuldades.
O paulista ficou surpreso ao receber a notificação da punição. A produção do programa anunciou no alto-falante que Maike havia infringido a regra ao ficar no quarto do líder durante um horário proibido. Ele conversou com Daniele Hypolito e tentou se justificar, alegando que muitas de suas punições anteriores não tinham sido culpa dele. Ele mencionou que das cinco punições que recebeu, três foram devido a situações que ele não provocou. Maike admitiu que havia vacilado em algumas situações, mas quis deixar claro que nem todas as punições eram justas.
Enquanto isso, outros participantes observaram a situação e notaram que Maike liderava o vacilômetro com 12 vacilos, enquanto Aline Patriarca e Vitória Strada estavam em segundo lugar com 9 cada. Mateus Pires fez um comentário, indicando que a casa estava perto de enfrentar as consequências das punições, e Thamiris Maia expressou sua frustração ao afirmar que o vacilômetro já estava completo.
Embora os participantes não tenham se dirigido diretamente a Maike sobre seu erro, algumas sisters comentaram que seus amigos próximos não estavam se responsabilizando por suas ações. Thamiris e Vitória acreditavam que Diogo Almeida, um dos amigos de Maike, deveria ter sido mais firme em suas críticas e orientações. Thamiris destacou que as atitudes de Diogo poderiam prejudicar a imagem dele e de seus amigos na casa.
Gracyanne Barbosa também se manifestou, afirmando que o comportamento errôneo de Maike poderia ser um motivo para votos contra ele no futuro, especialmente se eles fossem para a fase “Tá Com Nada” novamente. Dani, outra participante, acrescentou que essa era a segunda vez que o grupo enfrentava punições por conta do comportamento em grupo, e refutou a ideia de que desatenção deveria ser tolerada.
Com as tensões crescendo e a possibilidade de novas punições, a dinâmica entre os participantes pode mudar à medida que os erros acumulam e as estratégias para se protegerem dentro da competição se intensificam. A convivência na casa se torna cada vez mais desafiadora, trazendo à tona a importância de seguir as regras e as relações interpessoais entre os integrantes do programa.