No novo edifício do Museu de Arte de São Paulo (MASP), alguns elementos importantes fazem uma conexão com o prédio original. Um dos principais detalhes é o piso das galerias expositivas, que agora é feito de madeira ebanizada, semelhante ao que era usado no antigo edifício. Essa escolha ajuda a manter viva a memória do espaço.
Outro ponto relevante é o uso de concreto aparente, que é uma marca registrada do projeto do famoso arquiteto Lina Bo Bardi, responsável pelo design original do MASP. Esse material é considerado fundamental para reforçar a identidade do museu, criando uma ligação visual e espacial entre o novo e o antigo.
Além disso, o novo espaço também incorpora a pedra basalto preto, que foi um dos materiais utilizados na calçada e na escada do prédio original. Assim, esses elementos ajudam a criar uma continuidade estética e sensorial, permitindo que os visitantes sintam a presença da história do MASP enquanto conhecem suas novas instalações.
Essas escolhas de design e materiais não só homenageiam a obra da arquiteta, mas também oferecem aos visitantes uma experiência rica, ligando o passado ao presente de uma forma que pode ser percebida tanto visualmente quanto ao toque.