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    Saúde

    Colestase na gestação: definição, sintomas, riscos e tratamento

    Redação Diário de GoiâniaBy Redação Diário de Goiânia01/04/20254 Mins Read
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    Colestase Gestacional: Entenda o que é e seus Sintomas

    A colestase gestacional é uma condição que acontece durante a gravidez. Na gestação, o fígado costuma produzir bile, que ajuda na digestão das gorduras. Porém, às vezes essa bile não consegue ser liberada no intestino e acaba se acumulando no corpo. Isso pode causar sintomas chatos, como coceira intensa no corpo, fezes claras, urina escura e falta de apetite.

    Esse problema geralmente se manifesta no final do segundo trimestre ou no começo do terceiro. É muito importante que a gestante relate ao obstetra qualquer sintoma que tenha, pois a colestase gestacional pode trazer complicações como parto prematuro e problemas respiratórios para o feto, além de sofrimento fetal.

    Sintomas da Colestase Gestacional

    Os sintomas mais comuns que podem aparecer incluem:

    • Coceira intensa em todo o corpo, especialmente nas mãos e pés;
    • Urina escura;
    • Fezes claras ou com aparência esbranquiçada;
    • Gordura nas fezes;
    • Amarelamento da pele e dos olhos;
    • Dor no lado direito do abdômen;
    • Náuseas;
    • Perda de apetite;
    • Cansaço excessivo.

    A coceira geralmente começa a partir do sexto mês de gestação e pode piorar durante a noite. Às vezes, podem aparecer pequenas bolinhas na pele.

    Como Confirmar o Diagnóstico

    A confirmação do diagnóstico de colestase gestacional é feita pelo obstetra, que analisa os sinais e sintomas apresentados. O médico também faz um exame físico e revê o histórico de saúde da gestante. Além disso, exames para avaliar o funcionamento do fígado são recomendados, como os níveis de ácidos biliares no sangue e enzimas hepáticas.

    Se você apresenta sintoma, agende uma consulta com um obstetra. É crucial para investigar a possibilidade de colestase e manter a saúde da gestante e do bebê.

    Possíveis Causas da Colestase Gestacional

    Não se sabe ao certo o que causa a colestase gestacional, mas acredita-se que uma combinação de fatores contribua para seu surgimento. Alterações hormonais comuns na gravidez, além de fatores genéticos e ambientais, podem afetar o fluxo da bile. Isso resulta em acúmulo no fígado e eventual passagem da bile para o sangue, causando os sintomas.

    Quem Tem Maior Risco?

    Alguns fatores podem aumentar o risco de desenvolver colestase gestacional, incluindo:

    • Idade da gestante, especialmente acima dos 35 anos;
    • Histórico familiar de colestase durante a gravidez;
    • Gravidez de gêmeos ou múltiplos.

    Além disso, quem já teve problemas como pedras na vesícula ou hepatite, pode ter um risco maior de enfrentar essa condição.

    Tratamento da Colestase Gestacional

    O tratamento deve ser orientado pelo obstetra e costuma focar em aliviar os sintomas e prevenir possíveis complicações no bebê. Para controlar a coceira, o médico pode indicar o uso de cremes para a pele e, em alguns casos, medicamentos como o ácido ursodesoxicólico, que reduzem a bile no sangue. Além disso, suplementos de vitamina K podem ser recomendados.

    Caso o tratamento não seja eficaz, o obstetra pode sugerir o parto prematuro, geralmente entre a 37ª e 38ª semana de gestação, para minimizar o risco de complicações sérias para o bebê.

    Durante a gravidez, o médico fará o monitoramento do feto com exames regulares, avaliando os batimentos cardíacos, movimentos, tônus muscular, respiração e quantidade de líquido amniótico, garantindo assim a saúde do bebê.

    Riscos para o Bebê

    A colestase gestacional pode acabar afetando o bebê em desenvolvimento. A bile da mãe, que contém bilirrubina, pode atravessar a placenta e se acumular no líquido amniótico e no corpo do pequeno, gerando complicações como:

    • Parto prematuro;
    • Problemas nos pulmões, devido à respiração do mecônio;
    • Sofrimento fetal, com alterações nos batimentos cardíacos e diminuição dos movimentos do bebê;
    • Morte fetal, especialmente no final da gravidez.

    Por conta dos riscos, o obstetra pode recomendar uma cesariana ou a indução do parto antes das 40 semanas de gestação.

    Acompanhamento Pós-Parto

    Após o parto, é importante que a mulher realize um acompanhamento com o ginecologista pelas próximas 6 a 12 semanas. Isso garante que os exames do fígado-voltem ao normal e que a saúde da mulher esteja em dia.

    A colestase gestacional pode ser uma experiência desafiadora, mas com o tratamento certo e acompanhamento médico, é possível gerenciar os sintomas e proteger a saúde da mãe e do bebê.

    Se você está grávida e percebe alguma mudança no seu corpo, como os sintomas mencionados, não hesite em procurar um obstetra. O cuidado adequado é fundamental para garantir uma gestação saudável.

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