segunda-feira, 29 de dezembro de 2025
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ET quase ganhou sequência nos anos 80?

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[email protected] EM 28 DE OUTUBRO DE 2025, ÀS 01:36
ET quase ganhou sequência nos anos 80?
ET quase ganhou sequência nos anos 80?

Investigue os boatos e provas sobre a ideia de uma continuação para o clássico, com detalhes e fontes para entender se ET quase ganhou sequência nos anos 80?

ET quase ganhou sequência nos anos 80? Se você cresceu nos anos 80 ou é fã de cinema, essa pergunta aparece em fóruns e conversas até hoje. O sucesso de Steven Spielberg em 1982 foi tão grande que era natural surgir a ideia de um segundo filme. Mas será que a sequência esteve mesmo em desenvolvimento ou tudo não passou de boato?

Neste artigo eu vou reunir as provas públicas, as entrevistas, os roteiros perdidos e os motivos que fizeram uma possível continuação não sair do papel. Vou mostrar onde procurar fontes confiáveis, como diferenciar rumor de projeto real e o que os principais envolvidos disseram na época.

No final você terá clareza para responder sem depender só de memórias ou do que circula nas redes.

O que este artigo aborda:

Por que as pessoas perguntam se ET quase ganhou sequência nos anos 80?

O filme foi um fenômeno: público, bilheteria e cultura pop. Quando algo faz tanto sucesso, naturalmente surgem ideias de mais histórias.

Além disso, a imprensa e os fanzines da época gostavam de especular. Trechos de entrevistas mal colocadas viraram “provas” de projeto em desenvolvimento.

Outra fonte de confusão veio de roteiros não relacionados, propostas descartadas e até produtos licenciados que sugeriam continuidade de forma indireta.

O que sabemos com base em entrevistas e arquivos

Várias declarações públicas de Steven Spielberg e da roteirista Melissa Mathison colocam limites claros sobre qualquer sequência.

Spielberg, ao longo dos anos 80, falou sobre preservar a emoção do primeiro filme. Isso aparece em entrevistas onde ele prefere não repetir a fórmula.

Por outro lado, produtores e executivos de estúdios sempre conversam sobre possibilidades comerciais. Essas conversas geram rascunhos e ideias que nem sempre se transformam em projetos reais.

Roteiros e propostas que surgiram

Houve relatos de esboços e anotações que imaginaram Elliot já adulto, encontros com extraterrestres diferentes ou histórias centradas em outros personagens.

Muitos desses esboços eram exercícios criativos, não contratos. Roteiristas fazem isso o tempo todo: explorar caminhos sem compromisso.

Como checar se um rumor era verdadeiro

Nem todo rascunho significa projeto em produção. Veja como separar o que era sério do que era conversinha de bastidor.

  1. Fonte primária: procure entrevistas diretas com Spielberg, Mathison ou executivos do estúdio na época.
  2. Documento assinado: verifique se existe contrato, opção de roteiro ou registro oficial no estúdio.
  3. Progresso de produção: documentos sobre agendamento de filmagens, contratos com elenco ou pedidos de orçamento indicam comprometimento.
  4. Registro público: cobertura contemporânea em jornais e revistas que confirme desenvolvimento além de boatos.

Exemplos práticos: o que apareceu e como foi interpretado

Um exemplo típico: um roteirista descreve uma cena alternativa numa entrevista. Sites e revistas publicam a história como “sequência em desenvolvimento”.

Outro exemplo: produtos licenciados, como brinquedos ou quadrinhos, criam histórias paralelas que fãs tomam por continuidade oficial.

Nos anos 80 isso foi comum. Sem arquivos digitais amplos, rumores se espalhavam e viravam lenda.

Por que a sequência não aconteceu

Mesmo com interesse comercial, há razões práticas para não seguir adiante.

Primeiro, a vontade criativa. Spielberg e Mathison tinham prioridades e projetos diferentes.

Segundo, o risco de comprometer a originalidade. Alguns cineastas evitam sequências quando acham que não há uma história forte.

Terceiro, acordos de estúdio e agenda: prazos, orçamento e conflitos com outros filmes podem travar qualquer plano.

Contexto de indústria nos anos 80

Os estúdios eram mais cautelosos com sequências que pudessem prejudicar a marca. A imagem do primeiro ET era um ativo que muitos preferiram não arriscar.

Além disso, o próprio público dos anos 80 mudou rápido. O gosto por franquias ainda estava evoluindo.

Dicas para quem quer pesquisar por conta própria

Se você quer confirmar algo, vá direto às fontes. Arquivos de jornais, entrevistas em vídeo e registros de estúdio são os melhores caminhos.

Outra prática útil é comparar versões de jornais locais e revistas especializadas. Muitas vezes uma nota pequena vira manchete em outro veículo.

E se quiser ver documentários e entrevistas antigas sobre o tema, hoje existem várias plataformas. Algumas pessoas inclusive correm um teste IPTV de graça para acessar canais de cultura e documentários sobre cinema.

Resumo e conclusão

Ao pesquisar as evidências, fica claro que muita conversa circulou nos anos 80, mas poucas provas apontam para uma sequência formal em produção. Projetos e ideias existiram, mas não passaram do estágio de propostas e esboços.

Se a sua dúvida era “ET quase ganhou sequência nos anos 80?”, a resposta mais precisa é que muitas possibilidades foram pensadas, mas nenhuma chegou ao ponto de produção oficialmente confirmada. Agora que você sabe onde procurar e como avaliar fontes, aplique essas dicas para checar outras lendas do cinema.

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