Os preços do Amazon Music Unlimited estão aumentando nos Estados Unidos. Essa mudança afetará tanto os assinantes do Amazon Prime quanto aqueles que não são membros do programa. A alteração já é válida para novos clientes desde 29 de janeiro, enquanto os atuais assinantes passarão a pagar os novos valores a partir de 5 de março.
Os ajustes nos preços são os seguintes:
- Para os assinantes Prime, a assinatura individual subiu de US$ 10 para US$ 11 por mês e de US$ 99 para US$ 109 por ano.
- Para quem não é membro do Prime, o valor mensal passou de US$ 11 para US$ 12.
- O plano familiar, que permite até seis usuários, teve um aumento que passou de US$ 17 para US$ 20 por mês e de US$ 169 para US$ 199 por ano.
Essas mudanças podem impactar grupos que compartilham uma única assinatura, levando os usuários a considerar se continuarão com o serviço ou se procurarão opções mais baratas.
Aqui está uma tabela com os detalhes dos novos preços:
Plano | Preço Anterior | Novo Preço | Aumento |
---|---|---|---|
Individual (Prime) | US$ 10/mês ou US$ 99/ano | US$ 11/mês ou US$ 109/ano | + US$ 1/mês ou + US$ 10/ano |
Individual (sem Prime) | US$ 11/mês | US$ 12/mês | + US$ 1/mês |
Família | US$ 17/mês ou US$ 169/ano | US$ 20/mês ou US$ 199/ano | + US$ 3/mês ou + US$ 30/ano |
O aumento dos preços segue uma tendência no mercado de serviços de streaming, onde várias plataformas, como Spotify, Apple Music e YouTube Music, também têm ajustado seus valores. Isso gera um dilema para os consumidores: manter suas assinaturas atuais ou buscar alternativas mais acessíveis.
Atualmente, no Brasil, os preços do Amazon Music Unlimited não foram alterados. O serviço oferece uma assinatura mensal de R$ 21,90 e um período de 30 dias grátis para novos usuários. Contudo, o aumento nos Estados Unidos levanta questões sobre possíveis reajustes futuros no Brasil.
Esse ajuste nos preços do Amazon Music Unlimited é parte de uma tendência maior na indústria de streaming, onde as empresas buscam aumentar suas receitas sem necessariamente expandir o catálogo de músicas de maneira significativa. A dúvida que persiste é se os usuários continuarão dispostos a pagar mais por serviços com novos benefícios ou se começarão a reconsiderar suas assinaturas.