Maike Cruz e Gabriel Yoshimoto foram os vencedores da Prova do Líder do Big Brother Brasil 25, tornando-se os novos líderes da semana. A prova começou na noite da quinta-feira, 30 de outubro, e durou 20 horas, encerrando-se apenas às 19h30 do dia seguinte.
Durante a atividade, os participantes enfrentaram desafios de resistência e concentração. Um momento marcante da prova aconteceu quando Camilla Maia, visivelmente emocionada, decidiu desistir após perceber que não conseguiria continuar. Ela chorou enquanto as moedas caíam de um baú e após se apoiar na parede, anunciou sua desistência, permitindo que Maike fosse declarado vencedor.
Após sair da prova, Camilla explicou que estava sentindo cólicas menstruais desde o início e não conseguiu aguentar mais.
Os primeiros a deixar a disputa foram Diogo Almeida e Wilma Nascimento, seguidos de Guilherme Albuquerque e Joselma Silva. Eles foram eliminados em duas rodadas ao longo da madrugada. Giovanna Jacobina, irmã da famosa Gracyanne Barbosa, desistiu após sentir dor de barriga. Outros participantes que abandonaram a prova foram os irmãos Diego e Daniele Hypolito, com Diego justificando que estava tendo dificuldades para raciocinar.
Os irmãos João Pedro e João Gabriel Siqueira deixaram a prova por necessidades fisiológicas, enquanto Aline Patriarca e Vinícius Nascimento saíram após perder uma rodada eliminatória. Vitória Strada quase chegou a completar 12 horas de resistência, mas acabou eliminada por ter adormecido durante a prova. Depois, Renata também desistiu, levando Eva com ela.
O VIP e a Xepa, que são as áreas de refeições do programa, e as escolhas dos novos líderes sobre quem colocar no paredão, serão decididos e anunciados em um programa ao vivo na sexta-feira, 31 de outubro.
Como funcionou a prova?
A Prova do Líder exigiu dos participantes não apenas resistência, mas também concentração. Cada dupla de competidores tinha uma função diferente. Um membro permanecia na área de provas, conhecido como provódromo, enquanto o outro ficava no gramado da casa.
O jogador no provódromo ficava dentro de uma cabine segurando um contador eletrônico. Durante as rodadas, moedas caíam do teto, e ele precisava contar quantas moedas estavam caindo, registrando essa contagem com um botão. Ao final de cada rodada, o total de moedas caídas era mostrado em um telão, seguido por um ranking que indicava quem estava se saindo melhor. O jogador que estivesse mais próximo do número correto de moedas contadas acumulava essas moedas em um baú.
Do lado de fora da área de provas, o outro membro da dupla girava uma roleta que podia adicionar mais dinheiro ao prêmio ou permitir uma conversa rápida de 20 segundos com seu parceiro na cabine. Essa dinâmica testou não apenas a paciência dos participantes, mas também sua capacidade de trabalhar em equipe sob pressão.